Quando me conheci de verdade
Tive meus sonhos dispersos ao chão,
Desfiz do veneno de tanta ilusão
E despertei para a realidade.
Prantos afogaram minha mansidão,
Sem riso algum, nem esperança,
Impossível se ter ventura e bonança
Com uma lãmina no coração.
Quando me conheci de verdade
Tive que parar e me refazer,
Buscar equilíbrio da alma e do ser,
Ir de encontro a serenidade.
Sinuosa estrada da vida,
Minha história é meu aprendizado,
Quero bem mais que que ser amado,
Ter no Amor a minha guarida!
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